A Pior Pessoa do Mundo
O filme é incrível! São 12 capítulos, e um epílogo e a cada entrada de um novo capitulo um drama se apresenta. Confesso que eu esperava um filme bem clichê, pois é isso que eu gosto um clichêzinho de cada dia. Mas não, o filme apresenta desde relações liquidas a crises vocacionais (e eu não me refiro só a trabalho). Logo no primeiro capítulo Julie, protagonista do filme, lida com o excesso de informações que tem na tela do celular, o excesso de atualizações, embora o filme não foque nas redes, ainda sim da pra extrair algo dali, como o fato de estar o tempo todo conectado, a cada deslizada de dedo uma nova notícia e por ai vai... Um pouco mais a frente, mas no mesmo capítulo Julie tem que escolher uma carreira, escolhe um curso, depois escolhe outro e depois mais outro. Em todo momento parece que falta algo a Julie, talvez um relacionamento? Talvez... Julie então começa um relacionamento, depois outro, mais outro e ainda sim parece que falta algo... Bom, paro por aqui, não quero
